quarta-feira, 10 de outubro de 2012

NATURE






Aqui perto de casa, passa um pequeno rio que ao redor agrupa uma pequena mata.
No outro dia, de máquina fotográfica na mão e na companhia da prima, fomos dar uma caminhada... Captar estes bichinhos foi uma delicia que pareciam jogar ás escondidas connosco..  Soube muito bem, sentir a liberdade nos meus pés que calcorreavam cada pedragulho, desbravando arbustos e admirando a Natureza.

simple moments, strong for the soul.

domingo, 7 de outubro de 2012

dia de revelação!
























Já todos conhecem a minha paixão pela fotografia.
Hoje foi dia de pegar em algumas fotos tiradas dentro e fora de Portugal e ir revelá-las. Há imenso tempo que não ia revelar fotos! Estava em pulgas para as ter na mão e senti-las, sentir a minha paixão ali sobre as mãos. Gostei do resultado.

ficam algumas fotos que foram reveladas: 10x15, margem branca e papel brilhante.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Nada é por Acaso





Falar do amor deve ser das conversas mais difíceis de ter e das menos consensuais neste Mundo. Não é que seja um monstro horrendo cheio de fibras eletromecânicas que trespassam choques mortais! Não! O Amor é tão complexo e extenso que defini-lo (e será sempre à maneira de cada um) torna-se mesmo, mesmo difícil.

Sei que aprendi a amar está a fazer um ano. Amo os meus pais e o meu irmão, são o meu pilar, o meu sangue... Isso é inquestionável. Esse é outro Amor. Incondicional, está claro. No entanto, amar outra pessoa, do sexo oposto, aquele amor de um Homem e de uma Mulher só o descobri faz pouquíssimo tempo. Ah! E não, não me venham dizer que devo andar na fase do encantamento, que as relações têm muita química e seus derivados nos 2 primeiros anos de união e que até está comprovado cientificamente. Não! Não vou nessas balelas! Não vou nessas cantigas porque, SIMPLESMENTE, não é isso que sinto, nem é isso que se passa NESTA relação. 

Ele é o rapaz mais humilde, mais meigo, mais atencioso e amigo deste mundo, dá tudo. Sai à Mãe, que tanto admiro sem nunca a ter conhecido. A Mãe Isabel dava tudo, participava em mil coisas ao mesmo tempo, levava crianças para casa para lhe dar comida e carinho. Ele é igual. Dá. Partilha, Cuida. Seja a quem for e, sem pedir nada em troca. Aliás, lembro-me que esse foi um dos primeiros detalhes que reparei nele. 

Não foi amor à primeira vista, sei que não foi, ambas sabemos que não foi, e sabemo-lo porquê. 

No entanto, num dia por acaso, num jantar por acaso, numa varanda, a sós, por acaso, trocámos um isqueiro, por acaso. Não é por acaso que estou a repetir os «por acaso». Foi por acaso, naquela troca de isqueiro, naquela varanda, de uma noite já de Outono, mas ainda quente, que as nossas mãos se tocaram pela primeira vez e, NUNCA, mais se largaram. Naquele exacto momento, nasceu em nós, algo. Algo que é indecifrável, mas verdadeiramente bonito, intenso e sincero.

Hoje, não é por acaso que acredito no destino. Encontrar o Amor não é por acaso.

Eu e Ele combinámos ser felizes e, cumprimo-lo, todos os dias. Não custa nada e faz-nos tão bem.